"A existência em exclusivo de preservativos masculinos torna a mulher vulnerável, porque é ao homem que cabe geralmente adquiri-los. Assim (com os preservativos femininos), a mulher torna-se independente e determina o seu uso".
Apesar de ser a melhor alternativa para a mulher prevenir as doenças sexualmente transmissíveis, o preservativo feminino deixou de ser vendido em Portugal por falta de procura, que os especialistas atribuem a falhas de promoção e ao seu aspecto «desagradável».
Mas parece que está de volta ao mercado. é sabido que a partir de Dezembro de 2008 , se iniciará uma campanha para promover, aquilo que é muito mais do que um método de contracepção, é o melhor metodo para a mulher se proteger das doenças sexualmente tansmissiveis.